É muito comum que as mães (ou os pais – ou os dois) busquem por auxílio neste período, seja para esclarecer dúvidas de como cuidar e ensinar, seja porque não se sentem preparados o bastante para cuidar de uma vida que acaba de vir ao mundo, ou principalmente, porque o momento é tão intenso e delicado que provoca diversos tipos de sentimentos que por vezes transitam entre inseguranças, medos, angústias entre outros presentes na dupla (mãe-bebê).

A psicoterapia ou orientação de pais é muito importante nesse período, pois é um momento em que estes, na maioria das vezes, especificamente, as mães, se sentem muito fragilizadas. Isso muitas vezes, também acontece em famílias que já têm uma estrutura familiar sólida, seja emocional e/ou financeira.

Geralmente acontece por encaminhamento profissional ou pela livre escolha da gestante, mãe e/ou pai.

Primeiramente, é marcada a entrevista inicial que é necessária para que a psicoterapeuta entenda qual é o tipo de demanda do paciente. Em alguns casos pode ser indicado orientação e acompanhamento dos pais ou gestante, e alguns outros casos pode ser indicada a psicoterapia psicanalítica. Ambas, trazem grande ganho ao(s) paciente(s), porém têm algumas diferenças práticas e teóricas, que será explicado pela psicoterapeuta nesse primeiro encontro.
 
Principais queixas das gestantes e recém pais: desconforto emocional causado pela situação, dúvidas em relação à maternidade, insegurança no papel de mãe/pai, depressão pós parto e autoconhecimento para melhor investimento na dupla mãe-bebê.

 
A primeira entrevista não será cobrada.